Conheça 3 PMEs brasileiras que estão participando do Desafio de Alimentos da Fundação Ellen MacArthur 3p564o

Desafio de Alimentos da Fundação Ellen MacArthur
Desafio de Alimentos da Fundação Ellen MacArthur

Imagem: Divulgação 1v2g3m

Janeiro de 2024 – O Desafio O Grande Redesenho de Alimentos, da Fundação Ellen MacArthur, foi lançado em maio de 2023 com o objetivo de mobilizar a indústria a criar alimentos que ajudem a natureza a prosperar. Com mais de 140 empresas inscritas, os participantes foram convidados a criar novos produtos alimentícios, ou redesenhar os já existentes em seus portfólios, usando princípios de design circular. Nesse processo, eles aprenderam como os alimentos podem ajudar a regenerar a natureza, enfrentar as mudanças climáticas e restaurar a biodiversidade.

As ideias apresentadas pelas empresas inscritas estão agora em fase de análise. As equipes bem-sucedidas levarão seus projetos à fase de produção e apresentarão seus produtos a varejistas. 92d5w

As PMEs e startups que apresentarem ideias de produtos elegíveis, poderão aplicar para receberem subsídio de até £30.000 por empresa. No total será disponibilizado um valor de £ 510.000 em subsídios para as empresas desenvolverem suas ideias de produtos.

Conheça 3 PMEs brasileiras que fazem parte do Desafio 6y4z5w

Horta da Terra 6qd32

A Horta da Terra é uma Nature Tech de ingredientes da Amazônia produzidos com práticas de agricultura sintrópica e regenerativa. A empresa trabalha com Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs), como Ora-pro-nóbis, Taioba e Jambú e, além da indústria de alimentos, também atende mercados de cosméticos, fitoterápicos e medicinais.

Santa Food 3y1fu

A Santa Food é uma foodtech de impacto social, criada em 2015, com o objetivo de democratizar o o a alimentos orgânicos. A empresa criou uma cadeia de micro centros de produção e distribuição de refeições e produtos orgânicos que são comercializados através de plataformas online.

Amazonika Mundi 3k1b5h

A Amazonika Mundi é uma empresa de alimentos que apresenta em seu portfólio produtos como hambúrgueres, almôndegas e bolinhos feitos a base de plantas e com ingredientes amazônicos. O fornecimento dos ingredientes ajuda a promover a bioeconomia e restaurar a biodiversidade e gerar renda para as comunidades locais.

“O desafio está profundamente relacionado com o propósito, a estratégia e as atividades vitais da Horta da Terra. Os webinars, reuniões e interações com o time do desafio e outros participantes estão gerando muitos aprendizados sobre design, comunicação, comportamento de consumo, materiais e conceitos para embalagens. Toda essa troca tem gerado um super entusiasmo em todo o time. Já estamos pensando em formulações de novos produtos utilizando 100% dos nossos ingredientes”, comenta Bruno Kato, CEO da startup Horta da Terra. 6h1q34

“O Desafio ‘O Grande Redesenho de Alimentos’ veio para mostrar que a produção de alimentos pode ser redesenhada para ajudar a natureza a prosperar. Estamos muito felizes de ver essas e tantas outras empresas se desafiando para colocar no mercado produtos circulares, que ajudam a combater a mudança climática e a desenvolver a biodiversidade. E a participação de startups e PMEs como essas é fundamental, pois são empresas capazes de implementar soluções inovadoras com rapidez e inspirar a indústria”, comentou Victoria Almeida, Gerente de Rede de Empresas da América Latina na Fundação Ellen MacArthur. g735e

Conheça mais empresas que estão inovando em economia circular 3t2i

Quer conhecer startups circulares do Brasil e do mundo? No Circular Startup Index, criado pela Fundação Ellen MacArthur, você pode encontrar mais de 30 startups brasileiras e mais de 700 outros negócios ao redor do mundo que estão liderando o setor da inovação com a economia circular. São empresas que estão aplicando nos negócios um ou mais princípios da economia circular, isto é, estão eliminando resíduos e poluição desde o design, circulando produtos e materiais em seu mais alto valor e regenerando a natureza.

Artigo: Como a tecnologia de realidade estendida pode viabilizar uma economia circular

“Teoricamente, qualquer inovação que ajude a eliminar o desperdício e a poluição provenientes da produção de um produto físico contribui para uma economia circular. Substituir um objeto por uma experiência […] é uma forma de desmaterializar as partes da economia que excedem as necessidades básicas” 5o4z4h

Nessa primeira parte de uma série de artigos sobre economia circular e tecnologia a autora Emma Elobeid, editora na Fundação Ellen MacArthur, discute sobre a importância de novas tecnologias, como realidade virtual, realidade aumentada e realidade mista, e de que forma elas podem ajudar no processo de implementação de uma economia circular na sociedade, com foco no design para criar produtos com múltiplos ciclos de uso.

Site oficial: https://www.ellenmacarthurfoundation.org/pt

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