Imagem: Divulgação | Banco é o apoiador mais longevo da Fundação SOS Mata Atlântica em mais de três décadas com iniciativas de conservação e restauração do bioma mais ameaçado do país. 172t1w
Junho de 2025 – No 27 de maio foi Dia Nacional da Mata Atlântica, o Bradesco celebrou mais de três décadas de parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, reafirmando seu compromisso com a preservação de um dos biomas mais ricos e ameaçados do planeta. Desde 1989, o banco esteve ao lado da organização em projetos fundamentais para o conhecimento, monitoramento e restauração da floresta, com investimentos que totalizam R$ 182 milhões na preservação e recuperação do bioma.
Entre os marcos dessa parceria está o Atlas da Mata Atlântica, desenvolvido em 1989 em conjunto com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que tornou possível o monitoramento contínuo do desmatamento do bioma. Na época não havia informações sistematizadas sobre a extensão remanescente da Mata Atlântica nem sobre o quanto já havia sido desmatado. Graças a essa iniciativa, o país ou a contar com dados técnicos atualizados, que são divulgados anualmente e fundamentais para políticas públicas e ações de conservação.
Outro destaque é o investimento direto em projetos de restauração florestal, que já viabilizaram o plantio de mais de 34,1 milhões de mudas de árvores nativas da Mata Atlântica – o equivalente a 19.397 hectares restaurados. A área é superior a cinco vezes o tamanho do Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro, e equivale a duas vezes a cidade de Paris, na França.
Com o avanço da internet, o Bradesco também foi protagonista do Clickarvore, uma das primeiras plataformas digitais de engajamento ambiental no Brasil, sucedido pelo programa Florestas do Futuro. A iniciativa permitia que qualquer pessoa “clicasse para plantar” uma árvore, com o custo financiado pelo banco. O projeto mobilizou milhões de pessoas e beneficiou mais de mil propriedades privadas em 1.700 iniciativas nos estados de SP, MG, PR, BA e RJ, além de fomentar a estrutura de 33 viveiros florestais.
Entre os projetos mais recentes apoiados pelo banco dentro do Florestas do Futuro estão a criação do Bosque Laudato Sì, no Santuário do Frei Galvão, em Guaratinguetá (SP); a recomposição florestal em áreas do reservatório de Promissão; e a recuperação do Centro de Experimentos Florestais em Itu (SP), que hoje abriga a sede da Fundação SOS Mata Atlântica.
A atuação do Bradesco também inclui o envolvimento direto de seus funcionários. Ao longo dos últimos anos, o banco mobilizou mais de 800 voluntários em 10 ações do programa “Viva a Mata Atlântica!”, em que eles participaram de atividades de educação ambiental e plantio de mudas nativas.
“A conservação e restauração da Mata Atlântica é uma causa que nos une como empresa e como cidadãos”, afirma Fabiana Costa, head de Sustentabilidade do Bradesco. 3vo2x
A contribuição do Bradesco se estende assim à proteção da biodiversidade, ao desenvolvimento local e ao fortalecimento de uma cultura de responsabilidade socioambiental no Brasil.
“O legado do Bradesco para a restauração do bioma é imenso, bem como o apoio para que o país tivesse um sistema de monitoramento da floresta, algo até então inédito. O banco sempre esteve envolvido em projetos inovadores – como o Clickarvore – que trouxeram benefícios não apenas para a vegetação nativa, mas também para a população. Afinal, 72% dos brasileiros vivem na Mata Atlântica e dependem dos serviços ecossistêmicos que ela oferece, como água, alimento e equilíbrio climático”, afirma Rafael Bitante Fernandes, gerente de restauração florestal da Fundação SOS Mata Atlântica. 73536t
As iniciativas em prol da Mata Atlântica estão alinhadas ao propósito do banco de contribuir para ao desenvolvimento sustentável, engajando e apoiando os seus clientes e a sociedade.
Site Oficial: https://banco.bradesco
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